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No mês de maio, o custo da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou elevação de 0,36%. O resultado final do índice no mês foi influenciado pelo expressivo aumento nos preços da batata inglesa (22,6%), da cebola branca (17,5%) e do feijão tipo carioca (13,9%). No entanto, no acumulado do ano de 2017 o índice está negativo (-1,03%). No período de doze meses o acumulado do índice da cesta básica continua negativo, ou seja, -2,82%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em maio/17 foi de R$ 1.450,89 representando um decréscimo de R$ 42,09 em relação ao mês de maio/16, que teve registro de R$ 1.492,98 no custo da cesta de alimentos.
Evolução da cotação da cesta básica da classe média nos últimos 12 meses:
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 13 (treze) itens tiveram alta nos preços, 13 (treze) produtos da cesta tiveram queda de preços e 4 (quatro) produtos permaneceram com preços estáveis.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na batata inglesa (22,6%), no feijão tipo carioca (13,9%), no tomate comum de mesa (4,1%), no arroz tipo I (6,1%) e na cebola branca (17,5%).
As maiores quedas de preços foram registradas na lasanha congelada (-10,6%), na cenoura comum (-9,3%), no leite condensado em lata (-17,7%), no maracujá azedo (-21,9%) e no mamão tipo papaia (-22,0%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pão francês, peito de frango congelado, açúcar refinado e pó de café comum.
No mês de maio, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: IRMÃO (R$ 1.412,19) e o REAL (R$ 1.421,69). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.490,39) e o SOARES (R$ 1.479,27). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 78,19.
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de maio entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.298,02 , assim, ele economizaria em torno de R$ 152,86 no mês, ou seja, 10,54% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.834,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão (dois adultos e duas crianças) da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.755,20 em maio, equivalente a 6,1 salários mínimos de vigência nacional.
A 59ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pelos alunos pesquisadores das Faculdades Integradas de Caratinga – FIC, Glauco Starling e Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória).
No mês de maio, o custo da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou elevação de 0,36%. O resultado final do índice no mês foi influenciado pelo expressivo aumento nos preços da batata inglesa (22,6%), da cebola branca (17,5%) e do feijão tipo carioca (13,9%). No entanto, no acumulado do ano de 2017 o índice está negativo (-1,03%). No período de doze meses o acumulado do índice da cesta básica continua negativo, ou seja, -2,82%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em maio/17 foi de R$ 1.450,89 representando um decréscimo de R$ 42,09 em relação ao mês de maio/16, que teve registro de R$ 1.492,98 no custo da cesta de alimentos.
Evolução da cotação da cesta básica da classe média nos últimos 12 meses:
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 13 (treze) itens tiveram alta nos preços, 13 (treze) produtos da cesta tiveram queda de preços e 4 (quatro) produtos permaneceram com preços estáveis.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na batata inglesa (22,6%), no feijão tipo carioca (13,9%), no tomate comum de mesa (4,1%), no arroz tipo I (6,1%) e na cebola branca (17,5%).
As maiores quedas de preços foram registradas na lasanha congelada (-10,6%), na cenoura comum (-9,3%), no leite condensado em lata (-17,7%), no maracujá azedo (-21,9%) e no mamão tipo papaia (-22,0%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pão francês, peito de frango congelado, açúcar refinado e pó de café comum.
No mês de maio, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: IRMÃO (R$ 1.412,19) e o REAL (R$ 1.421,69). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.490,39) e o SOARES (R$ 1.479,27). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 78,19.
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de maio entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.298,02 , assim, ele economizaria em torno de R$ 152,86 no mês, ou seja, 10,54% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.834,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão (dois adultos e duas crianças) da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.755,20 em maio, equivalente a 6,1 salários mínimos de vigência nacional.
A 59ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pelos alunos pesquisadores das Faculdades Integradas de Caratinga – FIC, Glauco Starling e Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória).